quinta-feira, 29 de setembro de 2011

A minha heroína

Nesta história vou falar da minha heroína que é a minha irmã!
Quando a minha mãe ficou grávida e soube, comecei logo a pensar com a minha família no nome que lhe íamos dar ao bebé.
Primeiro pensei em nomes de rapazes pois não sabia qual o sexo do bebé, pensei em Rodrigo, Rafael, Diogo…mas no fim de tanto pensar escolhi Rodrigo.
Mas logo de seguida, pensei em nomes de raparigas como Beatriz, Filipa, Mariana…mas para ser um nome invulgar gostei do nome de Daniela.
Mais tarde soubemos que era rapariga então o nome que. Ficou foi Daniela.
Quando a minha irmã nasceu eu senti-me posta de lado pela minha família pois a minha irmã era pequena e queriam todos vê-la e pegar-lhe ao colo.
Ela cresceu e agora tem 7 anos e anda 2º ano.
A pior coisa é que já não lhe posso pegar ao colo como dantes pois agora está mais pesada.
Mas isso não interessa porque eu gosto na mesma dela.
Como eu já disse a minha heroína é a minha irmã porque: Brinca comigo, Faz-me companhia em algum lado que eu vá, Faz-me rir com as suas piadas e brincadeiras, Sempre que eu preciso de falar com alguém sei que posso falar com ela e ainda sei que se precisar de alguma coisa posso contar com ela.

domingo, 25 de setembro de 2011

A minha irmã


A minha irmã é baixa, tem o cabelo curto, castanho claro e os olhos esverdeados.
É magra e não tem a pele morena como eu, tem-na mais branca.
É pequena mas comporta-se como grande, ás vezes vai buscar os sapatos de salto-alto da minha mãe e calça-os, para se parecer mais alta e mais elegante, imita a minha mãe nos actos como passar a ferro ou limpar a casa (mas usando as coisas de brincar).
Mas ao contrário de mim ela é envergonhada e mais concentrada nas coisas que faz.
É engraçada e divertida lá em casa é ela que nos faz rir com as suas piadas e gracinhas que vai inventando.
Á noite nunca quer dormir, então inventa uma história muito longa que nunca mais acaba e estamos lá que tempos para ela chegar ao fim.
Mas á hora de comer ela também nunca quer comer então também inventa uma história longa ou muitas piadas e começa a contar.
Só quando a comida está fria e nós já acabamos é que ela começa a comer.
Tem boa imaginação mas na escola é um bocado preguiçosa.
Eu acho que quando ela for grande vai ser escritora ou realizadora.

quarta-feira, 27 de outubro de 2010

Marina e Bernardo

A VIDA DE MARINA, BERNARDO, MARIA E BRUNO

Estava um dia muito lindo no colégio São Pedro, era o primeiro dia de aulas.
Os alunos novos andavam de um lado para o outro muito atarefados a conhecer a escola e os colegas (as salas, os sítios mais engraçados, etc. …).
A Marina andava com as amigas, quando de repente entrou um rapaz muito bonito e toda a gente da escola começou a olhar para ele. A Marina ficou de boca aberta também a olhar e as amigas começaram a dizer:

“Ai estou a ver que vamos ter confusão com esse rapaz!”

Tocou para a entrada, iam ter aula de inglês, mas a Marina teve de ir à casa de banho e chegou atrasada à aula. Estavam já todos sentados uns ao pé dos outros. Só restava um lugar vazio… A professora disse: “Senta-te ali ao pé do teu colega, que está sozinho.” Era o rapaz que tinha visto no recreio.
A Marina fez o que a professora mandou e o rapaz não parava de olhar para ela. A Marina perguntou-lhe
“Como te chamas?” E ele como era envergonhado respondeu baixinho
“Eu chamo-me Bernardo e tu?”
“Eu chamo-me Marina.”
Quando saíram da aula a Marina foi ter com as suas amigas e disse-lhes que tinha perguntado ao rapaz como é que ele se chamava e uma das suas amigas perguntou: “Então como é que ele se chama?”
“Ele chama-se Bernardo. Mas não tens nada a ver com isso!” – respondeu a Marina.
“Ok, ok desculpa já não se fala mais nisso”
“Acho bem porque a relação entre ele e eu não é para andar a falar no colégio ok!”-disse a Marina.
“Sim, ok!” – responderam as amigas.
Passado uns dias, no recreio, eles foram um contra o outro e os livros da Marina caíram ao chão, o Bernardo para ser simpático apanhou-os com a Marina. Foi nesse momento que eles se olharam olhos nos olhos e apaixonaram-se. E a partir desse dia, nunca mais se separaram e quando podiam estar sozinhos aproveitavam esse tempo para namorar.
Depois passado muito tempo quando eles já tinham acabado o curso começaram a pensar no casamento, e por fim chegou esse dia todas as pessoas que eles tinham convidado estavam lá a desejar-lhes boa sorte para as suas vidas.
Quando chegaram a casa estavam muito cansados e foram dormir.
Passados três meses a Marina começou a ter dores de barriga e foi ao médico. O médico disse muito contente que ela estava grávida de gémeos um era menina e o outro era menino e ela abraçou-se ao marido muito contente.

Primeiro começou por avisar a família, e depois os amigos.
E começaram logo a pensar no nome que lhes iam dar.
No dia seguinte ela foi dar uma volta com o marido os dois muito contentes, (foram ao Jardim Zoológico ao cinema etc.…)
Quando estavam a ir para casa lembraram-se de dois nomes para menino e menina.
“Que tal Maria e Bruno!” - disse a Marina
“Sim parece-me bem, pode ser.” - disse o Bernardo, e então assim ficou.
Passado oito meses ela já nem se conseguia mexer com aquela barriga enorme! Mas o Bernardo estava sempre junto dela a apoiá-la.
No dia seguinte a família toda foi lá a casa dar prendas para os filhos de Marina e Bernardo ( como camas , roupa lençóis, etc.…)
Até que chegou um dia que a Marina acordou e não aguentava com as dores na barriga.
E ela sentiu de repente uma dor muito forte e disse que o bebé ía nascer.
“Ai ai que o bebé vai nascer! – gritou a Marina.
O Bernardo pegou no carro e foi para a maternidade.
Quando lá chegaram os médicos viram que ela estava quase a ter o bebé e levaram-na para a sala de partos.

E fizeram-lhe logo a cesariana. Primeiro nasceu a Maria e logo a seguir o Bruno. Eram dois bebés muito lindos, ela parecida com a mãe e ele com o pai.

quarta-feira, 9 de junho de 2010

Os melhores amigos


Um dia a Maria estava sentada numa árvore, perto da Fonte dos Marmelos; quando apareceu um ouriço-cacheiro ele também se sentou e disse – Olá Maria! – E a Maria respondeu : Olá, boa tarde!

Eles começaram a falar; a Maria começou a dizer o que tinha feito naquele dia.

Começou por dizer que tinha andado de bicicleta, depois tinha ido estudar, e t c…

Então eu estou a falar de mim e tu não falas? – disse a Maria.

-Falo sim, eu hoje estive na minha toca a brincar com uns paus . - respondeu o ouriço-cacheiro.

A Maria começou a perguntar o que ele tinha comido e ele disse : - Ah! Hoje comi uns caracóis assados com uma folhas , e tu?

-Eu comi uma sopa de legumes com uma sala. Ok! – disse o ouriço-cacheiro.

O ouriço-cacheiro começou a perguntar onde é que ela vivia.

- Ah! Eu vivo em Vale de Vaíde Moradia 1 , e tu?

- Eu vivo ali na floresta perto da toca da coruja.

-Ah! Já me estava a esquecer – disse a Maria.

- Como é que tu vais passar o próximo Inverno?

- Eu vou passa-lo na minha toca quentinho , e tu?

-Eu vou passa-lo na minha casa com os meus pais.

sexta-feira, 17 de abril de 2009

O tesouro escondido.


Na sala de aula do João, andava tudo à roda. Não se sabia de onde tinha vindo tanta folha! Esvoaçavam pelo ar, em redemoinho. Os meninos tentavam agarrá-las e parecia-lhes que continham uma mensagem. Puseram-se, então, todos à roda e começaram a ordenar as folhas, por números.

João começou a ler o início:

"Quem encontrar este manuscrito deverá escondê-lo com muito cuidado. Trata-se de um mapa do tesouro que irá levá-los até ao castelo assombrado. Esse Mapa obrigava-os a ir ao Castelo assombrado no mundo longínquo do Vale de Vaíde.

Cheios de medo lá seguiram caminho. Todos a tremer viram o castelo coberto por um nevoeiro de gelar os ossos. Dessidiram entrar. Todos agarradinhos uns aos outros.

No mapa dizia que o tesouro estava no quarto dos esqueletos. Não sabiam onde era, mas a vontade de o encontrar, era um misto de coragem e de medo ao mesmo tempo. Viram ao fundo de um grande corredor uma porta enorme, entraram por ela. Ao entrarem viram um quarto cheio de esqueletos pendurados e espalhados pelo chão. Ao fundo em cima da mesa uma arca que brilhava. Dessidiram ir até ela e abri-la. Depararam com uma arca cheia de moedas de ouro e joias.

Com muito custo pegaram na pesada arca e correram dali para fora.

domingo, 28 de dezembro de 2008

Véspera de Natal

A Liane estava ansiosa pela chegada da véspera de Natal.

Saltava, pulava, mas quando bateram as doze badaladas da meia noite ela ficou tão contente, tão feliz que de repente começou a chorar de alegria.

O que a fez ainda mais feliz foi estarem todos os seus familiares, na sua festa de Natal. A sua Tia Antonieta, o seu Tio João,....

Chegou a hora de abrir as prendas, estavam lá todos os brinquedos que ela desejava e que tinha pedido ao Pai Natal: a "Barbie Bailarina", o "Ursinho de Peluche", etc.

Quando foi dormir só teve sonhos com a festa de Natal.No dia seguinte quando acordou e chegou perto da Árvore de Natal, estavam lá mais alguns presentes deixados pelo Pai Natal, entre eles uma casa de bonecas!

Quando foi para a escola contou a todos os seus colegas: à Mariana Rosa, à Ana Beatriz, à Nádia, à Isaura, à Mafalda Sofia, à Luana, etc.
Que Natal Maravilhoso.

sexta-feira, 21 de novembro de 2008

A Grande Festa do Tóquim

Eram nove da noite, já o jantar estava a terminar e as luzes apagaram-se.
Tóquim espreita lá fora e a escuridão parece que é só na sua casa.
No sotão parece haver movimento. Ele sobe devagar e, quando lá chega, vê que há uma luz azulada lá dentro.
Abre a porta devagarinho e vê uma grande festa com todos os seus antigos bonecos que tinham sido arrumados pela mãe numa arca.
O boneco Pinóquio estava a fazer piruetas e todos os outros sentados a aplaudir: VIVA PINÓQUIO! VIVA PINÓQUIO!
De seguida começou a boneca bailarina Yara, a sua dança de ballet em pontas.
O ursinho Fantasia era o pianista, ele tocava muito bem.
Os soldadinhos maravilhavam ao som do tambor e da corneta.
A boneca e os bonecos palhaços; Batatinha e Picolé, faziam cambalhotas e malabarismos.
Que festa tão animada!
Nunca pensou que os seus antigos bonecos pudessem ter vida!
Ele continuava a espreitar encantado.
Quem iria acreditar numa coisa destas!....